Histórico

Histórico

Tudo começou em 1976, quando herdamos uma parte das terras do meu avô e adquirimos outra parte. A partir daí, iniciamos os trabalhos na pecuária com ciclo de cria, recria e engorda, e na agricultura, com o plantio de soja.

Em 1988, com a formatura do Arlênio em Agronomia, iniciamos o plantio do arroz, o qual continuamos até hoje. Nesta época, criávamos gado de cruza zebu com charolês. A Cabanha Campo Novo há mais de 20 anos já produzia reprodutores da raça Tabapuã. Resolvemos, então, transformar a Fazenda Campo Novo em Cabanha e Agropecuária Campo Novo, quando, naquele ano, adquirimos 12 matrizes Red Angus da centenária Cabanha São Bibiano – berço de muitas cabanhas de Aberdeen e Red Angus do Rio Grande do Sul e do Brasil. Assim o fizemos, por ser um animal precoce, fértil, de grande habilidade materna, dócil e de carne com marmoreio.

1993, recebemos a medalha Assis Brasil como a Cabanha Destaque do Ano, tendo recebido a mesma do governador Alceu Collares. Por 2 anos, recebemos o prêmio destaque da pecuária na cidade de Restinga Seca. No ano de 1994 realizamos o 1º Remate da Cabanha. A partir daí, seguimos com remates anualmente. A partir de 1995, acrescentamos a raça Red Brangus, aproveitando a rusticidade da raça zebuína e a precocidade da raça Red Angus, e que vem, aliás, cada vez mais ganhando espaço nos criatórios gaúchos e brasileiros.

Continuamos adquirindo animais de renomadas cabanhas gaúchas e, inclusive, da Argentina. Em 2008 a Cabanha completou 20 anos de aposta na raça Red Angus e, para comemorar a data, a Cabanha resolveu qualificar o rebanho, adquirindo 36 vacas PO quase na sua totalidade da Cabanha Santa Matilde, com mais de 70 anos de tradição nas raças Aberdeen e Red Angus. No manejo da Cabanha, há mais de 15 anos, fazemos inseminação artificial, usando linhagens americanas e argentinas. Voltamos a incrementar, fazendo a inseminação artificial em tempo fixo, e não somente em novilhas, mas em vacas com cria.